No mundo em que vivemos atualmente, muita coisa tem mudado, mas há alguns padrões que já são tradicionalmente chancelados pela sociedade em geral, que não mudam muito. Namorar, ficar noivo, casar, comprar um apartamento, começar a poupança para chegada dos filhos, e assim por diante.
Eu e meu marido decidimos inverter um pouco essa possível “lógica”, ou melhor, o padrão das ações esperadas após o casamento. Ao invés de comprar um apartamento e se estruturar para a chegada dos filhos, porque não viajar pelo mundo? No primeiro momento isto pode soar meio maluco. Largar tudo e ir viajar? Mas na verdade, não estamos largando nada, estamos optando por um investimento, cujo retorno não é financeiro e sim espiritual.
Não se trata de uma viagem de férias, e sim um caminho de aprendizagem e amadurecimento, pessoal e também profissional, seja da vida a dois ou do papel de cada um de nós perante o mundo em que vivemos. Se até alguns membros de Harvard já entenderam que a melhor forma de aprender é viajando pelo mundo, quando fundaram em 2013 a Universidade Minerva, porque não fazer isso por conta própria?
É engraçado como a gente está submetido ao mundo dos padrões, tudo ao nosso redor gira em torno disso. Padrão de beleza, padrão de comportamento, padrão de conhecimento, padrão de moda e etc. Não sou contra ao “padronizar” pois em certos contextos é necessário estabelecer um conjunto de regras mínimas para conduzir determinado grupo a alcançar seu objetivo final. Mas o que me intriga é quando pensamos nos arquétipos da sociedade e tentamos definir um comportamento pelo exemplo da maioria.
O problema é que o padrão nos faz sermos iguais, mas como ser igual quando o ser humano é tão diferente? Como que estas diferenças determinam costumes, hábitos, constroem ou destroem relacionamentos, provocam mudanças, estimulam descobertas.
Convidamos você a mergulhar com a gente nesta aventura. Pronto para conhecer o mundo sob outras perspectivas?
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