Histórias pelo Mundo

Bangkok: verdades e mentiras

Tirando os templos sensacionais e os passeios para lugares incríveis, a Tailândia também surpreende no quesito “levar vantagem do estrangeiro”. Nós já passamos por vários países da Ásia e foi preciso sempre estar atento para pequenos golpes, mas em Bangkok, foi muito comum alguém querer enganar para te fazer mudar seus planos. Em geral, são pequenas mentiras para te fazer desistir de seu destino e ir para outro lugar.

No dia em que chegamos na cidade, veio um homem todo simpático conversar com a gente na rua. Ele falava que a rua em que queríamos ir estava fechada e era melhor ir para outro lugar. Estas pessoas te abordam de forma muito simpática e parecem não querer nada em troca, pois “só estão oferecendo informações para te ajudar”. Parece algo tão corriqueiro que a gente nem se dá conta que se trata de um golpe. Mas, na verdade, eles ganham comissão de lojas ou de agências de turismo.

O objetivo deles é fazer você ir em determinado local para comprar um passeio específico ou ir em uma loja ou um shopping, onde eles recebem as comissões. Só que para te convencer, vale tudo, todas as desculpas possíveis e imaginárias. É comum escutar que os templos estão fechados ou que está ocorrendo uma cerimônia em determinado local, ou que tal loja está fechada, ou que “só hoje” tem um mercado super especial. Escutei até que teria fogos de artifício perto de um templo. Tudo mentira!

 Outro dia, estávamos caminhando na rua quando uma mulher se aproximou sorrindo e disse “bom dia”. Ela continuou caminhando e descobrimos que estávamos indo para mesma direção. Perguntou se queríamos ajuda para chegar em algum lugar porque estávamos com um mapa na mão. Ela indicou o caminho e disse: “se quiserem passear por Bangkok, só hoje dia 16, tem um barco que faz um trajeto passando pelos principais Templos e o ticket é a metade do preço do que pagaria se fosse em todos eles separados, mas o barco sai daqui 30 minutos, vocês têm que correr”. Parecia uma ótima dica e ficamos até empolgados.

 Ela continuou oferecendo ajuda, indicou no mapa onde era o lugar e falou: “pega um tuk tuk que vocês chegam a tempo. Não é longe daqui.” Ela foi na rua, parou um tuk tuk que estava passando e negociou o preço com ele, depois falou para gente: “Olha, como é perto, o motorista faz por 10 baths.” Dez baths é equivalente a R$1,00! Na empolgação, entramos no tuk tuk e fomos até o tal lugar, mas no caminho a gente foi se dando conta de que tudo aquilo era muito estranho e quando chegamos no tal lugar, que por sinal parecia ser bastante esquisito, descemos do tuk tuk e saímos andando para outro lado. Ficamos perdidos por alguns minutos para localizar onde estávamos, mas depois encontramos um dos Templos que estava em nosso mapa e foi um alívio. Depois disso, passamos a não acreditar em mais ninguém, mas confesso que é muito ruim visitar uma cidade assim.

São várias as agências de turismo que fecham passeios para todos os lugares da Tailândia e até para os países vizinhos como Camboja e Laos. Mas os preços variam mais que bolsa de valores. Em uma mesma agência, chegamos a ver preços diferentes de dia e de noite. Alguns lugares chegam a cobrar duas ou três vezes mais do que outros. E, no final, a qualidade do passeio é a mesma para todos, porque a maioria dessas agências não têm guias e transportes exclusivos, pois subcontratam em conjunto com outras agências. A dica é ir em várias agências, ficar atento nos roteiros, negociar e comparar os preços.

É, o Brasil não é o único país que as pessoas gostam de “dar um jeitinho” para levar vantagem para tudo. Quanto mais turístico o lugar, pior é.

Mas para não te desmotivar a conhecer a Tailândia, que por sinal é um lugar lindíssimo, é preciso falar também algumas verdades. Os Templos daqui são incríveis. É de deixar cair o queixo para cada detalhe de suas arquiteturas. Antes de visitar as praias e ilhas paradisíacas do país, perto de Bangkok e ao norte do país, tem lugares muito legais para visitar. A Tailândia esconde segredos mais surpreendentes do que seu mar azul de águas transparentes.

A cidade de Ayutthaya fica acerca de 1h30 de Bangkok e foi fundada em 1350, sendo a capital do Reino de Sião por cerca de 400 anos. A Tailândia teve em seu período histórico 4 capitais e Ayutthaya foi a segunda delas. Era uma região de muito comércio e a cidade impressionava estrangeiros desde aquela época.

São mais de 400 templos erguidos na região, que hoje é tombada como patrimônio da humanidade pela Unesco. A maioria dos templos, pagodas e estupas de Bangkok foram inspiradas nas construções de Ayutthaya. Diferente do colorido e do brilho dos templos de Bangkok, em Ayutthaya, o destaque está na história de cada lugar e nas marcas deixadas pelas guerras e disputas do passado, isto sem perder o lado espiritual fortíssimo e tão preservado.    

Geralmente, quando viajamos, é comum encontrar mercados com produtos locais, souvenires e artesanatos nas cidades que visitamos. Na Tailândia e alguns outros países da Ásia, além dos tradicionais mercados de rua, você encontra também os tradicionais mercados flutuantes. Neste tipo de mercado, você precisa de um barquinho para fazer suas compras. É divertido passear pelos canais e até enfrentar o “trânsito” dos barcos. Eles vendem de tudo, e se der fome, não precisa nem sair do barco, pois é possível comprar frutas variadas e petiscos facilmente.

Antigamente, as comunidades eram formadas nas regiões ribeirinhas e os barcos eram a melhor forma de transporte, e assim os mercados foram surgindo e se tornando algo essencial para o comércio da época. O mercado flutuante de Damnoen Saduak é o mais conhecido e fica acerca de 1 hora de Bangkok. Só não dá para esperar muita originalidade, porque estes locais já se tornaram bastante turísticos, mas, mesmo assim, valem a pena.

Em Bangkok, fomos ao Wat Pho, conhecido como Templo do Buddha Reclinado, por ter uma estátua gigante do Buddha deitado. Aliais, não faltam imagens e estátuas do Buddha neste lugar. São mais de 1.000 em todo o complexo. Wat Pho é considerado o berço da massagem tailandesa tradicional, sendo que antes mesmo da construção do Templo, o local era um centro educacional da medicina tailandesa.

E, falando em massagem, é impossível vir para Tailândia sem fazer uma de suas tradicionais massagens, seja em cidades grandes como Bangkok ou nas praias. A massagem tradicional de 1 hora custa em torno de R$ 30,00. Também, é possível fazer massagens somente nos pés, ou nas costas e ombros, cabeça, enfim, tem diversas opções. Fizemos massagens de 30 minutos pagando apenas R$12,00.

Em Bangkok, é imperdível visitar a Cidade Imperial, um lugar suntuoso que impressiona por cada detalhe, no entanto, foi o ingresso mais caro que pagamos (R$50,00 a entrada). O Grande Palácio serviu como residência oficial do rei da Tailândia desde o século XVIII até o século XX. Até hoje, é um local para realização de cerimônias oficiais. Dentro do complexo fica também o Wat Phra Kaeo, um conjunto de templos do século XVIII, que foi construído para marcar a fundação de Bangkok, como a nova capital da Tailândia, até então chamada de Sião.

Para quem tem bastante tempo na cidade, há outros templos super bonitos para conhecer, tais como Wat Arun, Wat Trimitr, Wat Sukhothai Traimit, entre outros.  Fazer um passeio à noite para ver os templos iluminados também é uma boa ideia.

Enfim, tomando cuidado com as mentiras que levam aos pequenos golpes, Bangkok é surpreendente e um ótimo destino.

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Vietnã: cicatrizes da Guerra

Quarenta anos após o fim da Guerra do Vietnã, é impossível visitar o país sem mergulhar na história do que aconteceu durante esse período.  A Guerra do Vietnã aconteceu nos territórios do Vietnã do Norte, Vietnã do Sul, Camboja e Laos, entre os anos de 1959 e 1975, e é tido como o conflito armado mais violento que aconteceu na segunda metade do século XX. 

O que vimos no Nepal dias antes do terremoto que abalou o país

No sábado de 26 de abril o mundo se abalou com a notícia do terremoto que atingiu o Nepal, partes da Índia e do Tibet. Estávamos na China, em Pequim, quando vimos a notícia na televisão. Ainda não acredito que somente 2 dias antes da tragédia estávamos passeando em Kathmandu, nos locais que hoje estão destruídos por essa tragédia.

Butão: Como medir a felicidade?

Claro que essa pergunta não saía da minha cabeça: como um conceito tão complexo pode ser medido e ainda servir de base para mensurar o desenvolvimento do país? Além disso, o que é felicidade para mim pode ser diferente do que é felicidade para você.

Mais que do que um city tour, histórias dos jovens de Nova Deli

Em nossa passagem pela Índia, a parada em Nova Deli era quase obrigatória. Não somente porque precisávamos pegar o voo de lá, mas por ser a capital desse país tão exótico como é a Índia. Nova Deli é a capital do país desde 1947, tendo já sido a capital da colónia britânica antes da independência.

Para conhecer a capital, estava na internet procurando algo fora do tradicional passeio turístico quando encontrei uma simples e criativa ideia da ONG Salaam Baalak Trust. Eles oferecem um city tour por uma região da cidade em troca de doações para apoiar seus projetos.

A ONG trabalha com a inclusão social de crianças de rua, oferecendo abrigo, educação, assistência médica e dando condições para que elas possam ter uma vida digna na sociedade. Segundo eles, são cerca de 11 milhões de crianças que vivem nas ruas por toda a Índia. Aproximadamente 2 milhões de crianças só em Deli. O número é assustador!

São vários os motivos que levam as crianças a fugirem de casa ou mesmo a serem abandonadas pelos pais. Drogas e alcoolismo são os principais dele, além de muita pobreza e miséria, que fazem com que os pais abandonem seus filhos por não ter condições de cria-los. Especialmente para meninas, há centenas de casos de abuso sexual de crianças. A influência da televisão e de Bollywood alimenta o sonho de uma vida melhor nos grandes centros urbanos. Ainda há casos de meninas que se apaixonam por meninos de uma religião diferente da sua, e como não é permitido ficar juntos pela sua família, eles acabam fugindo. Depois os meninos as abandonam quando a situação começa a ficar apertada.

Essas crianças conseguem viajar facilmente de trem, escondidas da fiscalização, e chegam perdidas na cidade grande. Muitos meninos acabam se envolvendo com tráfico de drogas, ou viram ladrões de carteira, e as meninas vão para prostituição. Perto das estações de trem, onde há sempre muito movimento, viram pedintes nas ruas e conseguem pelo menos o pão de cada dia.

A ONG Salaam Baalak Trust tira essas crianças das ruas, entra em contato com suas famílias, dá condições para que elas voltem a estudar e posteriormente arrumem um emprego.

Em uma ideia genial de captação de recursos, os jovens beneficiados pela ONG realizam diariamente um city walking tour para turistas na região de Paharganj. São meninos que passaram pelos projetos da ONG e hoje contam suas histórias de como era viver nas ruas, além das informações turísticas sobre os locais que visitamos e um pouco da história da cidade. Conhecer a cidade sob o olhar de quem vive nela, conhece seus os desafios e ainda tem uma história de vitória para contar, não poderia ser melhor! No final do passeio, a doação mínima é de aproximadamente R$ 15,00, mas cada um dá a quantia que julga pertinente.

Conhecemos 4 jovens que hoje são guias, 3 garotos e 1 garota. Todos eles têm muito prazer em fazer parte do programa de city tour, principalmente por ser uma ótima forma de treinarem seu inglês e apreenderem sobre outras culturas. Eles contam com orgulho exemplos de outros jovens que eram guias e hoje estão estudando no exterior ou conquistaram ótimos empregos.

Além disso, visitamos um dos abrigos para as crianças resgatadas das ruas cujos os pais estão sendo localizados. Super simpáticas, ficaram empolgadíssimas ao brincar com os estrangeiros que visitavam o lugar.

Para a gente, quando chegamos em uma cidade caótica e agitada como Nova Deli, encontrar uma oportunidade de conhecer a região de forma segura e ainda repleta de histórias interessantes é sensacional, além de transmitir seriedade e divulgar o trabalho da ONG.  Um verdadeiro exemplo de ganha-ganha para todos os envolvidos, e uma ótima dica para outras organizações sociais pelo mundo.

ONG Salaam Baalak Trust : www.salaambaalaktrust.com

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Índia: Ônibus, trem, avião, ou será que dá para ir à pé?!

Não dá para ir a pé, pois tudo na Índia fica a quilômetros de distância. Quando começamos a montar nosso roteiro no país, listamos várias cidades que gostaríamos de conhecer, mas, depois, vendo onde cada uma se situava e a distância entre elas, a gente teve que selecionar nossas prioridades.

Por trás dos Sorrisos de Mumbai: Visita à ONG Mumbai Smiles

Numa cidade com cerca de 20 milhões de pessoas, 60% vivem nas favelas. Na esperança de uma vida melhor, as pessoas começaram a mudar para as grandes cidades, e Mumbai, além de ser a capital financeira do país, é para muita gente “a cidade dos sonhos”, fruto da influência de Bollywood.

A hospitalidade turca em Istambul

Diferente de outros lugares que visitamos, não tivemos muito tempo de pesquisar sobre Istambul antes de chegar na cidade. Alguns amigos nos enviaram boas dicas de lugares para conhecer, mas não tínhamos pesquisado sobre como se locomover e qual roteiro fazer. Na correria, saímos até sem mapa no nosso primeiro dia na cidade.

Os turcos, de maneira geral, não falam inglês, o que dificulta um pouco. Em compensação, são simpáticos e dão um jeito para ajudar quando necessário. Tivemos ótimos exemplos de pessoas que nos ajudaram e nos deram boas dicas. É muito bom encontrar pessoas bacanas, ainda mais em um país de costumes diferentes, onde não entendíamos nadinha de sua língua.  Fomos pegar o metrô e nos deparamos com uma passagem no valor de 4 liras turcas. O que é caro, considerando que 1 lira é aproximadamente R$ 0,90.  Pedimos ajuda à um rapaz que, além de mostrar o caminho, nos acompanhou na troca de trem e nos aconselhou a comprar o Istambul Card. Uma espécie de “bilhete único”, cuja a passagem chega a custar 1,45 se fizer integração, ou 2,45 a tarifa normal. Vale muito a pena, mas não é simples de encontrar. É vendido em alguns mercados ou bancas e é algo local, não divulgado para os turistas.

A gente estava tentando achar onde vendia o cartão, quando perguntei para um outro rapaz que estava abastecendo seu cartão na máquina e ele, mesmo com pressa, muito gentilmente nos deu um cartão adicional que ele tinha na carteira e não estava usando. Foi muita sorte, ainda mais porque como é um cartão pré-pago, era possível utilizá-lo tanto para minha passagem quanto para a do Mau.

Seguimos nosso passeio para visitar a famosa Mesquita Azul, um dos principais pontos turísticos da cidade. Com o dia ensolarado e diversos cruzeiros na cidade, a fila dobrava a esquina de tanta gente para entrar na mesquita. No caminho, conhecemos Salim, um jovem rapaz que se aproximou da gente com um papo meio estranho de que estava estudando inglês e queria praticar com os turistas que ali passavam.

Achamos a conversa um pouco esquisita, mas ele era simpático e insistia em dizer que não queria dinheiro, que não era guia turístico e que queria somente falar um pouco de inglês. Foi ai que ele falou: “Meu tio trabalha aqui na Mesquita Azul, eu posso falar com ele para vocês entrarem sem pegar fila”.  Veio aquele famoso ditado em nossa cabeça: “quando a esmola é demais, o santo desconfia.” Mas a fila realmente era grande, então continuamos a conversa para explorar melhor onde iríamos chegar. Depois de alguns minutos, ele jogou aberto, disse que sua família tinha uma loja de tapetes ali perto e, indiretamente, nos convidou a conhecer a loja após o passeio pela mesquita.

Ficamos com o pé atrás, principalmente depois de ter passado pelo Marrocos, onde qualquer gentileza tinha sempre algo em troca, além de ser coisa de brasileiro, que é sempre desconfiado. Mas resolvemos aceitar a ajuda do rapaz. Salim começou a cumprimentar umas 3 pessoas pelo caminho. Todos eram da “família” dele. Ele dizia: “aquele é meu primo, aquele é meu tio, aquele lá é meu cunhado”. Chegamos na Mesquita e conhecemos seu outro “tio”, que realmente fez a gente entrar sem pegar fila e foi super simpático, nos contando detalhes sobre o local. Foi melhor que ter um guia, porque ele nos explicou desde a história da construção da mesquita, até a forma de rezar e algumas crenças e características da cultura mulçumana.

Ao final da visita à mesquita, fomos conhecer a loja de tapetes da “família”. A loja chamava Ottomania, era enorme e tinha 3 andares. E não é que ao chegarmos na loja fomos recebidos com um chá de maça! A gente realmente não queria comprar um tapete, já que não temos como carregar e estamos economizando ao máximo para manter o orçamento da viagem. Resolvi ser a mais sincera possível, agradecendo toda a gentileza deles em nos auxiliar, mostrar a mesquita e a simpatia da família, mas realmente não estávamos interessados em comprar nada. E, para nossa surpresa, eles foram super atenciosos, dizendo que gostariam que a gente lembrasse da hospitalidade turca, independente de qualquer compra.

Assim, eles conquistaram um cliente, porque tenho prazer em contar essa história e se um dia quiser um tapete turco, vou saber onde procurar!

Mesmo com todo o apelo comercial tradicional dos turcos, que adoram negociar preços e te propor um “bom” negócio, eles sabem agradar o turista e conquistam pela sua hospitalidade. Claro que tem também aqueles mais chatos, que insistem para sentar em seu restaurante ou comprar seu produto. Mas nossa experiência em Istambul foi mais positiva do que negativa. Ainda nos fez pensar como deve ser para muitos turistas estrangeiros que vão ao Brasil, chegando em um país em que as pessoas em geral não falam inglês, não tem informações sobre o transporte público, mas onde o povo é simpático e a maioria ajuda quando é preciso.

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A natureza que assusta e encanta na Nova Zelândia

Em um país com cerca de 5 milhões de habitantes e mais de 40 vulcões e caldeiras, a Nova Zelândia é um dos lugares mais surpreendentes que passamos.  A natureza aqui é a casa do anjo e do diabo, que convivem juntos em um lugar que consegue transmitir paz e tranquilidade, como em uma lagoa azul de águas escaldantes.

Por que tanta gente vai morar na Austrália?

Não é à toa que muitos brasileiros atravessam o oceano para vir estudar na Austrália e depois acabam não voltando mais para o Brasil. E a principal razão para isso se resume em poucas palavras: qualidade de vida.

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